o que eu sinto não tem nome. ou eu tema que seja medo. um medo profundo e imenso de... não sei (sei sim).
queria poder viver a selvageria que me habita! acho até que estou me repetindo, mas quem é que possui palavras inéditas?
o jeito é o de sempre: respirar fundo e de olhos bem fechados, abri-los e encarar uma realidade um tanto deturpada, fingindo que nada é o que é, criando-a.
mas eu sei do que preciso: de mim mesma. só eu posso me dar força pra não me entregar à essas tentações estúpidas da vida, da alma.
não sintas nem entendas. estou aqui de coração escancarado me mostrando, exigir que entendas é muito sim!
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