domingo, 5 de setembro de 2010

sinto os sons do mundo: num susto me derrubam ou me tocam de leve.
raras vezes prefiro o silêncio, só quando embala momentos de doçura cósmica entre olhares e afetos uníssonos de suspiros.

Um comentário:

Gustavo Limeira disse...

é o que Matteo chama de Literatura Sinestésica Divinatória. Delícia!