domingo, 3 de junho de 2012

Do Amor II

Por ser, o amor não promete
Inunda a alma da gente
Mesmo que não faça sentido algum
Amor é qualquer coisa
Qualquer coisa de espanto e admiração
É um estranho na rua, uma fotografia
Amor é sinônimo de suspiros
De borboletas no estômago
De cegueira e surdez
O amor nos tira a fala
O amor prega peças
Afinal de contas, amar é arte
Barulho de chuva, olhos fechados...
O pensamento voa quando a gente ama
A gente vive mais, a gente sorri mais
Amar é cuidado
Por morar no coração do outro.
Amor é corpo e alma
Amor é o colorido que contenta a alma
Amor dá e passa, amor vem e vai
Mas o amor também permanece
A morte que me perdoe,
Mas o amor é a única certeza da vida.

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