Se um dia de mim eu tivesse dó, me restaria das lágrimas atar o nó
Se um dia de mim eu tivesse pena, não vivia aos prantos por essa morena
Se um dia de mim eu tivesse compaixão, não entregava a essa morena meu coração
Mas como eu tanto amo, componho em versos simples e sinceros essa canção
E canto pra minha morena ouvir o amor surgir nos acordes do meu violão
Marília Carolina e Arthur Firmino
Um comentário:
Vou roubar o teu poema (e do Arthur) para uma canção que quero fazer... e nem adianta dizer que não pode - depois que você escreve, a arte pertence a todos, pertence ao mundo.
Beijo em você, pessoa linda!
(:
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